quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Apenas o fim

" Entremeados por tomadas, atuações e falas metalingustica - interessantes, mas não necessariamente marcantes quanto as tiradas de referência pop de uma geração que nasceu no fim dos anos 80-, o filme faz com que nos apaixonemos pelo casal, desejando realmente que terminem juntos, no tradicional happy end que, ausente da narrativa, nos deixará inquietos e nos fará pensar no filme por horas e horas. Em momentos, se deseja o clichê e já batido desenrolar dos fatos a ter que suportar uma separação brusca, cuja explicação não nos esclarece em nenhum momento. Por que eles têm de se separar se está claro que foram feitos um para o outro? A morte cinematográfica não vem, nem a explosão do carro que separaria o espírito de um e a carne de outro, à estilo de Ghost, citado por um dos personagens. Ele fala de amor. Ela acha que é clichê. Ele acha clichê falar que falar de amor é clichê. Ele tem as melhores tiradas. Ela, tira das melhores tiradas dele.

As pessoas tendem a achar que o fim é grande, épico, um drama hollywoodiano. Mas o fim é o fim. Um ponto final. “Ou você achou que seria para sempre?”, ela questiona. O que importa realmente, o que fica – ou deveria ficar –, é tudo o que vivemos junto ao outro, os momentos felizes, os nem tanto assim, as alegrias, risos e memórias, toda a vida que passou e foi bem vivida. Eles foram felizes, viveram momentos felizes, mas agora é o fim. Apenas o fim. Para ele e para ela. " Com a atuação de Érika Mader e Gregório Duvivier

trechos retirados de overmundo
por Pedro Santos

Daltônico

ah, só para se divertir um pouquinho.
vi num blog e ri. Não sei autor, sorry.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Afinal,

Não aguentei e tietei... Tenho acompanhado alguns de seus trabalhos na tv fechada (Canal Brasil), com alguns programas e fiquei muito feliz quando ele ganhou uma oportunidade na tv aberta. Tenho assistido o "Afinal, o que querem as mulheres? " com sensação de orgulho.



foto tirada no Cine Odeon com o Michel Mellamed

sábado, 13 de novembro de 2010

poema.

"Teresa, se algum sujeito
bancar o sentimental em cima de você
E te jurar uma paixão do tamanho de um bonde
Se ele chorar
Se ele se ajoelhar
Se ele se rasgar todo
Não acredita não Teresa
É lágrima de cinema
É tapeação
Mentira
CAI FORA."

(Manuel Bandeira)



poema de filosofia de viiida, rs

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Porém...

tímida sim, antipática não.



sem mais nem menos,
fica a dica!