domingo, 31 de maio de 2009

É muita musicalidade....

Lívia
É seu todo esse mar
Que eu nado só pra chegar...
Até você.

Lívia
É seu todo esse céu
Vermelho de tanto esperar...
Por você.

Pois meus olhos procuram teus olhos
Em todos lugares só posso te ver
E esperar por você.

Guardei teu nome, não vou me esquecer !
Amo teu rosto, melhor nem te ver
Te mando beijos, você nem me vê,
Novidade é não mais pensar em você, Lívia

Lívia
É seu todo esse céu
Vermelho de tanto esperar...
Por você

Lívia
É seu todo esse mar
Que eu nado só pra chegar...
Até você.

Pois meus olhos procuram teus olhos
Em todos lugares só posso te ver
E esperar por você.

Guardei teu nome, não vou me esquecer !
Amo teu rosto, melhor nem te ver
Te mando beijos, você nem me vê,
Novidade é não mais pensar em você, Lívia

Lívia - Quatrocantos

achei uma musica com meu nome, he he he...

Livre...

A maior prisão que podemos ter na vida é aquela quando a gente descobre que estamos sendo não aquilo que somos, mas o que o outro gostaria que fôssemos.
Geralmente quando a gente começa a viver muito em torno do que o outro gostaria que a gente fosse, é que a gente tá muito mais preocupado com o que o outro acha sobre nós, do que necessariamente nós sabemos sobre nós mesmos.
O que me seduz em Jesus é quando eu descubro que n'Ele havia uma capacidade imensa de olhar dentro dos olhos e fazer que aquele que era olhado reconhecer-se plenamente e olhar-se com sinceridade.
Durante muito tempo eu fiquei preocupado com o que os outros achavam ao meu respeito. Mas hoje, o que os outros acham de mim muito pouco me importa [a não ser que sejam pessoas que me amam], porque a minha salvação não depende do que os outros acham de mim, mas do que Deus sabe ao meu respeito."
Padre Fábio de Melo

SÓ DÊ OUVIDOS A QUEM TE AMA

Só dê ouvidos a quem te ama. Outras opiniões, se não fundamentadas no amor, podem representar perigo. Tem gente que vive dando palpite na vida dos outros. O faz porque não é capaz de viver bem a sua própria vida. É especialista em receitas mágicas de felicidade, de realização, mas quando precisa fazer a receita dar certo na sua própria história, fracassa.

Tem gente que gosta de fazer a vida alheia a pauta principal de seus assuntos. Tem solução para todos os problemas da humanidade, menos para os seus. Dá conselhos, propõe soluções, articula, multiplica, subtrai, faz de tudo para que o outro faça o que ele quer.

Só dê ouvidos a quem te ama, repito. Cuidado com as acusações de quem não te conhece. Não coloque sua atenção em frases que te acusam injustamente. Há muitos que vão feridos pela vida porque não souberam esquecer os insultos maldosos. Prenderam a atenção nas palavras agressivas e acreditaram no conteúdo mentiroso delas.
Há muitos que carregam o fardo permanente da irrealização porque não se tornaram capazes de esquecer a palavra maldita, o insulto agressor. Por isso repito: só dê ouvidos a quem te ama. Não se ocupe demais com as opiniões de pessoas estranhas. Só a cumplicidade e conhecimento mútuo pode autorizar alguém a dizer alguma coisa a respeito do outro.

Ando pensando no poder das palavras. Há palavras que bendizem, outras que maldizem. Descubro cada vez mais que Jesus era especialista em palavras benditas. Quero ser também. Além de bendizer com a palavra, Ele também era capaz de fazer esquecer a palavra que amaldiçoou. Evangelizar consiste em fazer o outro esquecer o que nele não presta, e que a palavra maldita insiste em lembrar.

Quero viver para fazer esquecer... Queira também. Nem sempre eu consigo, mas eu não desisto. Não desista também. Há mais beleza em construir que destruir.

Repito: só dê ouvidos a quem te ama. Tudo mais é palavra perdida, sem alvo e sem motivo santo.

Só mais uma coisa. Não te preocupes tanto com o que acham de ti. Quem geralmente acha não achou nem sabe ver a beleza dos avessos que nem sempre tu revelas.

O que te salva não é o que os outros andam achando, mas é o que Deus sabe a teu respeito.

Texto de Padre fábio de Melo

Dê uma oportunidade a seus pensamentos e palavras que verá o tanto de riqueza ele tem a oferecer

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Obs.:

“Isto é chamado de "crise de um quarto de vida".
É quando você pára de sair com a galera e começa a perceber muitas coisas sobre você que você mesmo não conhece e pode não gostar disso.
Você começa a se sentir inseguro e pensar sobre onde você vai estar daqui a um ano ou dois, mas de repente se sente inseguro porque você mal sabe onde está agora.
Você começa a perceber que as pessoas são egoístas e que, talvez,aqueles amigos que você pensou que eram tão próximos não são exatamente as melhores pessoas que você encontrou em seu caminho, e pessoas que você perdeu o contato eram algumas das mais importantes.
O que você não consegue perceber é que eles percebem isso também, e não estão
sendo frios, grosseiros, ou falsos, mas estão tão confusos quanto você.
Você olha para seu emprego...e não é nem perto do que você imaginava que estaria fazendo, ou talvez você esteja procurando emprego e percebendo que vai começar do zero e isso pode te assustar.
Suas opiniões se tornaram mais fortes.
Você vê o que os outros estão fazendo e se encontra julgando mais do que o usual, porque você percebe que desenvolveu certo limites na sua vida e está constantemente adicionando coisas na sua lista do que é aceitável e o que não é.
Em um minuto,você está inseguro e no próximo, seguro.
Você ri e chora com a maior força da sua vida.
Você se sente sozinho,assustado e confuso.
De repente, a mudança é sua maior inimiga e você tenta se agarrar ao passado com a vida
boa, mas logo percebe que o passado está cada vez mais longe, e não há nada a se fazer a não ser ficar onde está ou caminhar para a frente.
Você tem seu coração quebrado e pensa como alguém que você amava tanto pôde causar
tanto estrago em você.
Ou você fica deitado na cama e pensa por que você não poderia encontrar alguém decente o suficiente que você queira conhecer melhor.
Ou às vezes você ama alguém e ama outro alguém também e não consegue imaginar porque você faz isso, já que você sabe que não é uma má pessoa.
Ficar com alguém por uma noite ou galinhar começam a parecer ridículos.
Agir como um idiota se torna patético.
Você sente as mesmas coisas e enfrenta as mesmas questões de novo e de novo, e conversa com seus colegas sobre as mesmas coisas porque você não consegue tomar decisões.
Você se preocupa sobre empréstimos, dinheiro, o futuro e construir sua própria vida... e
enquanto ganhar a corrida seria maravilhoso, neste momento você gostaria apenas de participar!
O que você pode não perceber é que todos que lêem isso encontram algo em comum. Estamos em uma das melhores e piores épocas da vida, tentando o máximo que podemos acabar com isso.”

Fernando Veríssimo

Figurinhas

Vou fazer uma comparação mas é por uma boa causa e por um bom motivo: Dar valor as amizades verdadeiras.Eu posso comparar os amigos a figurinhas, daquelas que a gente compra pra completar um albúm. O albúm é a minha vida e os amigos, as figurinhas. E é assim: vc vai a banca, compra um pacotinho e vem cinco ou seis figurinhas, umas vêm repetidas e vejo que existem amigos assim, parecem todos iguais, modo de falar, modo de agir e até o modo de se vestir. Mas a alegria é completa quando vem no pacote aquela figurinha, mas eu tô falando daquela, que é porpurinada, reluzente que brilha até no escuro. Se vc já tirou a sorte grande de ganhar uma figurinha dessas , sabe do que estou falando, porque é muito dificil ter a sorte consegui-las. E são poucas e ainda valem muito mais que vários pacotinhos de figurinhas normais. E vejo que tenho a sorte do meu album ter esse tipo de figurinha, aquela que não desbota e que não descola. Não vou dizer quais são estas figurinhas, mas posso dizer uma coisa: não são repetidas (graças a Deus!) .Gosto de cada uma de um jeito especial e algumas já sabem disso...Meu albúm não está completo e nem quero qu esteja, tenho ainda muito tempo pra viver...Que essas figurinhas especias se repitam até minha velhice e que eu também seja uma destas pra alguém... :D

domingo, 10 de maio de 2009

Será que dá certo?

Essa semana fui tentar contar uma teoria mas acabei me enrolando....Aqui está a verdadeira teoria:

"A teoria do gato flutuante consiste na junção de 2 teorias. A teoria do gato, e a teoria da bolacha.

A Teoria do Gato: Já dizia Murphy, que sempre que um gato for jogado para cima, ele nunca cairá de costas, sempre de pé.

teoria gato Teoria do Gato Flutuante

A Teoria da Bolacha: Segundo Murphy,toda bolacha com manteiga que for jogada para cima, cairá com o lado da manteiga para baixo!

A soma das 2 teorias: Somando a Teoria do Gato e a Teoria da Bolacha, teremos uma terceira teoria: A Teoria do Gato Flutuante. Vamos executá-la?

Pegue o gato, passe manteiga em suas costas e jogue-o para cima. Seguindo a primeira lei, ele não poderá cair de costas, e seguindo a segunda lei, ele não poderá cair com o lado de manteiga para cima."

Sendo assim, seguindo as duas teorias, uma força anulará a outra. E o gato irá flutuar.


Observações:

  1. A teoria da bolacha serve também com pão, bolo, etc;
  2. Será que se passar manteiga nos dois lados da bolacha, a bolacha não flutuará?

domingo, 3 de maio de 2009

Até que ponto é pessoal?

Pensando sobre as relações pessoais...
Gostei mt do que um amigo disse ontem, suas relações são sempre pessoais.
Vc é o quê? pessoa, certo?
Então tudo quanto é relação que vocÊ tem com um outro qualquer é relação pesoal...

Ele disse isso em meio a a várias gargalhadas pois estávamos numa roda de amigos na parada de ônibus depois de meia noite,esperando um onibus (que passa de meia em meia hora) conversando sobre fatos e teorias do cotidiano...

No momento eu num parei e refleti sobre o que ele disse mas ele estava certo...
Na verdade dividimos essas tais relações em pessoais de namoro, de amigos, de família etc.
Percebi que sou uma em cada situação. Não, eu não tenho nenhum transtorno ou personalidades múltiplas.Tenho uma capacidade de me adaptar ao meio em que estou.Se estou com amigos que me conhecem há anos, sei como lidar com eles e eles idem comigo.Mas se estou num lugar desconhecido percebo que sou limitada que sei que num devo falar certas abobrinhas e com meus familiares é a mesma coisa, excluindo uma tia minha. É quase um relativismo, depende disso depende daquilo...

Só se fóssemos animais essas relações deixariam de ser pessoais e começariam a ser 'animais'...

(créditos a um amigo cheio de idéias...kkkk)

A dor que dói mais

Trancar o dedo numa porta dói. Bater com o queixo no chão dói. Torcer o tornozelo dói. Um tapa, um soco, um pontapé, dóem. Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua, dói cólica, cárie e pedra no rim. Mas o que mais dói é saudade.
Saudade de um irmão que mora longe. Saudade de uma cachoeira da infância. Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais. Saudade do pai que já morreu. Saudade de um amigo imaginário que nunca existiu. Saudade de uma cidade. Saudade da gente mesmo, quando se tinha mais audácia e menos cabelos brancos. Dóem essas saudades todas.
Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama. Saudade da pele, do cheiro, dos beijos. Saudade da presença, e até da ausência consentida. Você podia ficar na sala e ele no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá. Você podia ir para o aeroporto e ele para o dentista, mas sabiam-se onde. Você podia ficar o dia sem vê-lo, ele o dia sem vê-la, mas sabiam-se amanhã. Mas quando o amor de um acaba, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.

Saudade é não saber. Não saber mais se ele continua se gripando no inverno. Não saber mais se ela continua clareando o cabelo. Não saber se ele ainda usa a camisa que você deu. Não saber se ela foi na consulta com o dermatologista como prometeu. Não saber se ele tem comido frango de padaria, se ela tem assistido as aulas de inglês, se ele aprendeu a entrar na Internet, se ela aprendeu a estacionar entre dois carros, se ele continua fumando Carlton, se ela continua preferindo Pepsi, se ele continua sorrindo, se ela continua dançando, se ele continua pescando, se ela continua lhe amando.

Saudade é não saber. Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.

Saudade é não querer saber. Não querer saber se ele está com outra, se ela está feliz, se ele está mais magro, se ela está mais bela. Saudade é nunca mais querer saber de quem se ama, e ainda assim, doer.


Martha Medeiros