a expectativa da chegada, a dor da partida, os planos todos à prova, provocação da vida, da vinda, do retorno. as mãos espalmadas para o adeus, os braços abertos para a chegada, o coração escondido, escondendo o medo de tudo o q não se viveu e as marcas do que ficou de tudo aquilo que fez de nós, nós e não outros. sim, eu posso esperar.
retirado do texto do vitor quintan
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